SEPAI
Clínica e Pós Graduação em Psicanálise
VIII JORNADAS CLÍNICAS
III CONGRESSO INTERNACIONAL
On-Line
ASPECTOS DA ANGÚSTIA
A ARTE DE SOLETRAR A VIDA E ADIAR A MORTE
Data: dias 27 e 28 de agosto de 2021
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CONFERENCISTAS
27/08 - 17h30 - Dr. Marco Antonio Coutinho Jorge – UERJ/ CFEP – RJ – “Histeria: o inconsciente em exercício”
Convidados internacionais - 28/08/21
11h00 - Dr. Fabian Fajnwaks – Paris 8, ECF/EOL/AMP – “Clínica contemporânea da angústia”
17h30 - Dra. Silvia Helena Tendlasz – UBA/ECF/EOL/AMP – “Amor, angústia e estragos”
PROGRAMAÇÃO
27 de Agosto de 2021
10h00 – Mesa de Abertura
Carlos
Eduardo
Rita Mendonça
Silas Bourguignon
11h00 – 12:30 Subjetividade e Contemporaneidade
Coordenação: Dr. Marcia Zucchi
Mesa: Angústias Contemporâneas
Angústia e violência na clínica sob pandemia
Marcia Zucchi é psicanalista, mestre em Ciências da Saúde pelo IFF-Fiocruz, Doutora em Teoria Psicanalítica pela UFRJ. Professora responsável pelo curso Subjetividade e Contemporaneidade do SEPAI. Membro da EBP -AMP
Resumo: A pandemia com suas medidas de isolamento gerou convivências intensas com vários efeitos dentre os quais o desvelamento da estranheza do outro e a própria. O estranho sem os recobrimentos do desejo produz angústia. Vimos aumentar muito a descrição de quadros de violência familiar nesse período, como efeito da angústia. Pode o desejo do analista ser um instrumento eficaz nesses casos?
Instagram, imagem e angústia
Paula Legey é psicanalista, doutoranda em Psicanálise: clínica e cultura pela PUC-Rio. Especialização em Clínica Psicanalítica pelo Instituto de Psiquiatria da UFRJ (IPUB). Trabalhou em instituições de saúde pública e saúde mental, em especial, o Consultório na Rua.
Resumo: A clínica psicanalítica indica que nosso corpo é uma construção. Cria-se um corpo como unidade visível no espelho, mas essa imagem deixa um resto, que é também a marca de nossa singularidade. Alguns usos das redes sociais, cuja presença é cada vez mais intensa em nosso cotidiano, parecem propiciar a crença em uma imagem completa, que se apresenta como um ideal sem falhas. Como, diante disso, apostar no singular?
Como furar a tela? - a angústia frente à digitalização das relações
Isabel do Rêgo Barros Duarte é psicanalista Membro da Escola Brasileira de Psicanálise e da Associação Mundial de Psicanálise, Mestre em Psicologia Clínica pela PUC-Rio. Coordenadora do Espaço Psi Infantil
Resumo: O isolamento social que nos foi imposto diante da pandemia do coronavírus acelerou um processo que já se delineava, mas que se tornou o único recurso de acesso às relações humanas: as relações mediadas pelos computadores, pelas telas e pelos algoritmos que os regem. Entre a completude de acesso universal à tudo, que a internet oferece, e a devastação absoluta e mortífera, pelas consequências humanas e políticas da pandemia, os sujeitos se veem diante de tudo ou nada, duas faces da mesma moeda. Esses dois extremos são duas formas de se apresentar o horror da completude: em ambos, poderíamos dizer que “a falta falta”, definição de Lacan sobre a angústia.
Almoço: 12h30 as 14h00
14h00 as 15h30 - Angústia e invenções no campo da atenção Psicossocial
Coordenação: Eduardo Gomes
Mesa: Invenções e Clínica
Da angústia à invenção: a experiência em um Hospital-dia de adolescentes em Aubervilliers -França
Carla Almeida Capanema, psicanalista, graduada em Psicologia (UFMG). Mestre e doutora em Estudos Psicanalíticos (UFMG), com período de estudos aprofundados na Université Paris 8. (2014). Pós-doutorado em Conceitos Fundamentais em Psicanálise pela UFMG, com período de experiência no Hôpital de Jour Clos Bénard (Aubervilliers-França/2020).
Resumo: Este trabalho abordará a experiência vivenciada no Hospital-dia da cidade de Aubervilliers/França, em um serviço de referência no atendimento de adolescentes psicóticos e autistas e que faz parte da Rede Internacional do Campo Freudiano R13, composta de Instituições que abordam o trabalho sobre o princípio: “a cada criança, uma instituição”. Apresentaremos o projeto clínico desta instituição realizado pelo Dr. Yves-Claude Stavy e, em seguida, ilustraremos a prática a partir de uma vinheta clínica de uma adolescente que inventa uma solução diante da angústia, e como a instituição deixa aberto um espaço para alojar suas invenções dentro da ética do trabalho na “prática feita por muitos.
Clínica das Psicoses na Atenção Psicossocial: invenções e nós
Eduardo Gomes de Oliveira, Psicanalista, Mestre em História das Ciências e da Saúde (Fiocruz), Doutor em Teoria Psicanalítica (UFRJ). Foi Coordenador de Saúde Mental de Valença e Armação de Búzios. Atualmente é Diretor Técnico do CAPS III Maria do Socorro Santos. Pesquisador da interface Psicanálise e Saúde Mental, Clínica das Psicoses, Ciência e Psicanálise. Professor do SEPAI.
Resumo: Jacques-Alain Miller situa a dimensão da invenção na clínica das Psicoses do lado do paciente. O paciente inventa a partir de partes já existentes uma articulação, uma bricolagem. Tomamos esta indicação como ponto de partida para pensar, a partir de inserções de psicanalistas no campo da saúde mental, trabalhos que acompanham a invenção como um operador de tratamento sobre a angústia e, sobretudo, a singularidade desta operação a cada vez a cada sujeito.
Uma clínica do real: ações específicas de cuidado frente a vulnerabilidade e o desamparo
Mônica Eulalia Da Silva Januzzi
Pós doutoranda em Estudos Psicanalíticos pela UFMG, Doutora e Mestre em Psicologia pela PUC-Minas, psicanalista, Professora no Curso de Graduação em Psicologia da Faculdade Pitágoras e Pesquisadora no PSILACS/UFMG.
Resumo: Trabalho fruto de reflexões advindas do percurso de pesquisa que busca extrair do estudo de casos de adolescentes em condições de vulnerabilidade o estatuto do desamparo na obra de Freud, no diálogo com a psicanálise lacaniana, bem como, identificar as ações específicas que atuaram como apaziguadoras no campo das políticas públicas psicossociais.
Mediação: Julio Cesar Nicodemos, psicanalista, Mestre e doutor pelo Programa de Pós-graduação em Psicanálise -UERJ, com período de doutoramento na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP). Exerceu a função de coordenador da ERIJAD (Equipe de Referência Infanto-Juvenil para Ações de Atenção ao uso de Álcool e outras Drogas) de 2009 e 2015. Supervisor clínico-institucional do CAPS-ad Alameda e do Programa de Redução de Danos de Niterói. Professor do SEPAI.
15h30 as
17h00 – Psicanálise e Arte
Mesa: Caminhos e descaminhos da criação e da sublimação
Coordenação: Denise Maurano
A memória: entre o desejo e criação
Denise Maurano Mello, é psicanalista, foi professora titular da UNIRIO. Doutorado em Filosofia pela Universidade de Paris XII e PUC/RJ, onde também fez Pós-doutorado em Letras. É membro do Corpo Freudiano - Rio de Janeiro e Membro Correspondente da Association Insistance (Paris). Autora de diversos livros, entre eles, Elementos da Clínica Psicanalítica: o desejo e sua ética. Vol 1 - ContraCapa. É editora de Psicanálise e Barroco em Revista. Professora colaboradora do SEPAI.
Resumo: Partindo das propostas de Freud, Lacan e Alain Didier-Weill, tentarei traçar alguns embricamentos e distinções acerca da função da memória, no desejo, na criação e na sublimação.
Hipótese sobre a criação em Caravaggio
Orlando
Cruxên
é Professor titular do departamento
de Psicologia da UFC.
Mestre em Sociologia pela UFC, DEA em Psicanálise pela
Université Paris VIII e
Doutor em Ciências Humanas (menção Psicologia) pela Sorbonne
Paris Nord.
Escritor de livros e vários artigos científicos.
Resumo:
Existe entre o belo e o sexual uma reversão, que pode nos
indicar dois polos numa certa atividade criativa. O
estremecimento do belo, na perspectiva da arte contemporãnea,
demonstra que a barreira do pudor, entre outras, foi superada.
As vias de um mais de gozar são, assim, abertas. A afinidade
entre perversão e sublimação é trabalhada por Freud. As moções
sexuais que constituem a sublimação são, em parte, perversas em
si. Os diques psíquicos do desgosto, do pudor e da moral podem
ter sidos superados na visada da criação em Caravaggio
Mediação:
Dr. André Luis de Oliveira Lopes, Psicanalista, Doutor pelo
Programa de Pós-Graduação de Pesquisa e Clínica em Psicanálise
da UERJ, Mestre em Ciências da Arte pela Universidade Federal
Fluminense (UFF), professor do SEPAI.
17h00 –
18:15 – Segregações: corpos e invasões barbaras
Orlando Zaccone
Delegado de polícia civil. Doutor em Ciência Política UFF, Mestre em Ciências Penais UCAM. Coordenador Nacional do Movimento Policiais Antifascismo
Anfitrião: Carlos Eduardo Leal
Intervalo – 18:15 – 18:30 - Intervalo
18:30 as 20h00 – Histeria: o inconsciente em exercício
Marco Antonio Coutinho Jorge, Psiquiatra, professor do Instituto de Psicologia (UERJ). Psicanalista fundador e Diretor do Corpo Freudiano, Seção Rio de Janeiro. Membro da Associação de Psicanálise Insistance (Paris/Bruxelas). Membro da Sociedade Internacional de História da Psiquiatria e da Psicanálise (Paris). Autor de diversas obras e artigos publicados no Brasil, Argentina, Canadá, Colômbia, França, Itália e México, entre eles, a Serie Fundamentos da Psicanálise, 4 volumes (Zahar editora).
Anfitriã(o): Denise Maurano
28 de Agosto de 2021
9h15 as 10h45 – Anatomia e seus destinos
Coordenação: Lucia Perez
Mesa: Cortes e recortes sobre a anatomia freudiana
Operações em jogo nos destinos da anatomia na clínica e na cultura
Dra. Lucia Perez, membro fundadora do SEPAI é Doutora em Psicanálise pelo IPUB/UFRJ. Psicanalista Membro do Corpo Freudiano; Professora Associada do Departamento de Fundamentos da Educação da UNIRIO; Professora Colaboradora do Mestrado Profissional em Psicanálise & Políticas Públicas da UERJ
Resumo: Provocada pelas atuais reconfigurações identitárias, pela proliferação de fenômenos transexuais, pelos embaraços em relação à sexuação, bem como pela explosão de gêneros repertoriada pela teoria queer, sinto-me, na condição de psicanalista, convocada a revisitar,sem temor, algumas de nossas premissas fundamentais, colocando-as a prova, quais sejam: a diferença sexual; a angústia de castração e o horror ao feminino. Esse percurso será animado por uma questão crucial: é possível prescindir do falo como operador de diferenças na partilha e no bailado entre os sexos?
Destinos da anatomia: parodia e tragédia
Dr. Gilson Iannini, é professor do departamento de psicologia da UFMG e editor da coleção Obras incompletas de Sigmund Freud (ed. Autêntica) Psicanalista da EBP/AMP, professor de psicanálise no Departamento de Psicologia da UFMG. É Doutor em filosofia (USP); mestre em Psicanálise (Paris 8). Foi professor de Filosofia na Universidade Federal de Ouro Preto.
Resumo: Superar Freud virou palavra de ordem. A “anatomia é o destino” é uma das sentenças freudianas que mais rapidamente jogamos fora, superamos, descartamos. Mas pouco se discute sobre alguns aspectos absolutamente triviais. Destaco três elementos: pouca atenção é dispensada ao estilo paródico da frase; menos atenção ainda a quem eram os anatomistas de Freud; pouco interesse por discutir o que quer dizer “destino”. Gostaria de enfrentar esses três problemas.
Do cutting ao corte: a separação na adolescência
Natália Pereira Travassos é doutoranda e mestre pelo Programa de Pós-graduação em Psicanálise da UERJ/ Bolsista CAPES. Especialista na área de doenças infecto parasitárias pelo Programa de Residência Multiprofissional do HUCFF/UFRJ.
Resumo: A questão do gênero pode se tornar um engodo com graves desdobramentos, principalmente quando não há espaço para a subjetivação. A pronta resposta da ciência pode acentuar um processo marcado pela angústia – essencialmente de separação do Outro, de crise da própria imagem e queda das identificações – resultando num desastre cujas proporções são difíceis de mensurar. A crença de “ter uma alma masculina presa num corpo feminino” pode ter consequências ainda mais graves quando ocorre na infância e adolescência. Diante da irreversibilidade da maioria das intervenções no corpo, do caráter lábil das identificações e a presença intensa da fantasia na infância, é preciso maior prudência quando se trata de crianças e adolescentes. Afinal, o que a clínica nos ensina sobre a demanda de adequação pediátrica?
10h50 as 11h00 – intervalo
11h00 as 12h30 – Conferência: A clínica da angústia na contemporaneidade
Fabian Fajnwaks: psicanalista em Paris, professor do Departamento de Psicanálise da Universidade de Paris 8 Vincennes-Saint-Denis. Membro da Escola da Causa Freudiana da França é da Escola de orientação Lacaniana da Argentina e da Associação Mundial de Psicanálise. Co-Autor de "Elles ont chosi: les homosexualités feminines", Edições Michèle(2011), de "Clartés de Tout" Livro de entrevistas com Jean-Claude Milner, ed. Verdier, 2012, é de "Subversão lacaniana das teorias de gênero", Ed. Michèle 2015.
Anfitriã(o): Rita Mendonça
12h30
as 14h00- almoço
14h00 as 15h30 – Angústia na Neurose, Psicose e Perversão
Coordenação: Carlos Eduardo Leal
Mesa: Gritos e sussurros da angústia
O urro inequívoco da angústia na psicose
Cristiane Barreto, Psicanalista, membro da Escola Brasileira de Psicanálise e da Associação Mundial de Psicanálise. Especialista em Saúde Mental. Mestre em teoria psicanalítica pela UFMG. Supervisora clínica da Rede de Saúde Mental de Belo Horizonte de 2005 a 2013.
Resumo
A angústia é expressão subjetiva da presença do objeto a,
único afeto que não engana, guia em direção ao real. Na
psicose, o objeto não extraído do corpo, ecoa como permanência,
o excesso de corpo angustia. O psicótico experimenta o urro
constante da angústia, ora no silêncio agudo da identificação ao
dejeto, ora como alvo sem desvio do gozo do Outro. Qual o lugar
do analista frente às diversas manifestações contemporâneas da
angústia na psicose? Uma vinheta clínica apontará a direção de
um trajeto.
Rastelos: O estranho real da Angústia
Carlos
Eduardo Leal,
Psicanalista, escritor e artista plástico. Professor e
coordenador clínico do SEPAI. Um dos coordenadores do coletivo
Entrelinhas da Psicanálise. Professor da Pós-Graduação em Teoria
Psicanalítica da UNIACADEMIA/JF.
Resumo:
De repente a vida perde o sentido. Há um torvelinho e o mal-estar
inaugura um lugar fora de lugar. Não é uma sensação de
onipotência, mas justo o contrário. O mundo se colocou ao
contrário e é sobre este fora-de-si que acossa ao sujeito e o
coloca num mundo distópico que é rartelos: o estranho e o real
enquanto impossibilidade de dizer a vida.
Notas sobre a angústia nas estruturas clínicas
Joana Souza, Psicanalista com Mestrado em Pesquisa e Clínica em Psicanálise pela UERJ. Doutorado em Memória Social pela UNIRIO e em Psicologia Clínica pela Université Côte d’ Azur – (Nice, França). Diretora do Corpo Freudiano de Teresópolis. Professora do SEPAI.
Resumo:
A partir da afirmação feita por Freud de que a angústia do eu
promoveria o recalque, objetivamos retomar os principais textos
freudianos sobre essa temática para investigar de que modo a
diferenciação entre angústia automática e angústia sinal,
destacada no texto “Inibições, sintomas e angústia” (1926),
poderia nos ajudar a pensar a relação entre a angústia e as
estruturas clínicas. Procuraremos destacar também as
contribuições trazidas por Lacan no seminário 10, onde afirma
que a angústia é sinal do real.
15h30
as 17:00: O feminino e seus litorais
Mesa: O in-dizível que nos habita
Coordenação: Rita Mendonça
Estranho
Olhar
Andrea Matheus Tavares
Psicanalista, Coordenadora do Fórum de Psicanálise e Fóruns Psicanálise e Articulação
Resumo: O tema da angústia a partir do objeto Olhar, na esquize entre o que podemos ver e o que nos olha. Para além das imagens que cativam e fascinam, o objeto Olhar, no real da angústia, ilumina o vazio inapreensível do Desejo do Outro, questionando o sujeito. Proponho articular pela vertente da arte alguns recortes da travessia da angústia em processo criativo.
O trauma no feminino
Rita Maria Manso de Barros
Psicanalista, pós-doutoranda do Instituto de Psicologia da USP - Laboratório de Psicanálise, Sociedade e Política. Professora titular da UNIRIO. Professora do Programa de Pós-graduação em Psicanálise e Mestrado Profissional em Psicanálise e Políticas Públicas da UERJ. Professora colaboradora do SEPAI.
Resumo: Haveria traumas específicos de mulheres? Podemos pensar que as mulheres são mais amigas do real: sangram todos os meses, gestam em seus ventres novos humanos. Os troumatismes, o encontro com a falta já não as surpreende tanto, afinal, muito cedo conheceram-na. Mas há horrores que as devastam.
“Nada se pode dizer da mulher”: o novo amor como um litoral da devastação
Rita Mendonça
Psicanalista e Coordenadora Científica do Sepai
Resumo: A antinomia do gozo feminino, entre o gozo fálico e o gozo não todo fálico, só podemos cotejar pelas entrelinhas, pois trata-se de um limite do simbólico afim com o infinito. Diante desse real, cada sujeito terá que solucionar esse infinito com o particular de cada um. Servindo-me da literatura, pretendo interrogar esse ponto, em sua articulação com a devastação e o amor, no último ensino de Lacan.
17h00 as 17h15 – intervalo
17h30 Conferência: Amor, angústia e estrago
Silvia Elena Tendlarz é psicanalista membro da Escola de Orientação Lacaniana e da AMP. Membro da Ecole de la Cause Freudienne de Paris. Desde 2018 é membro do Conselho da Associação Mundial de Psicanálise. Doutorado em Psicologia" na Universidade del Salvador, Buenos Aires. "Diplôme Supérieur de Recherche en Psychanalyse", Doutorado do Departamento de Psicanálise da Universidade de Paris VIII, "Diplôme d'Etudes Supérieures Spécialisées en Psychologie Clinique et Pathologique" na Universidade de Rennes II, Haute Bretagne. Professora Adjunta encarregada da Cátedra Clínica de autismo e psicose na infância da Faculdade de Psicologia da U. de Buenos Aires, Professora do I. Clínico de Buenos Aires e do Mestrado em Psicanálise da U. Nacional de San Martín. Professora do Mestrado em Teoria Psicanalítica Lacaniana da U. Nacional de Córdoba. Autora de vários livros, entre As mulheres e seus gozos. Possui várias publicações na Argentina, Espanha e França.
Anfitrião: Carlos Eduardo, Rita Mendonça e Silas Bourguignon
Tradução: Thomas Speroni
Coordenação Científica
Carlos Eduardo Leal e Rita Mendonça
Coordenação Geral
Silas Cabral Bourguignon
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